Um grande 2009

Para que as palavras não deixem de ser ditas, para que os comportamentos não sejam simulados, para que a nossa mente seja saudável, desejo a todos a assertividade, o bom senso, o positivismo e a razão, que tantas vezes também me faltaram em 2008.

Num fim qq

Chegamos ao final dum 2008 estranho, com cheiro a esturro e a alumínio... Dá dor de cabeça...

Gosto do 9. Por isso 2009 vai ser um ano perdido em ilusões, em sonhar grande e descer à terra, em esconder e apresentar. 2009 é um ano perigoso, em que o cuidado entre paredes, o sussurro entre nós, é exigido aos demais. Deixem-no entrar, num fim qq. Mas abram a porta ao vento e sintam a balbúrdia começar!

É sangue, é dor, é vontade, é calor...

O Silêncio

O silêncio imposto foi necessário... Ainda o é porque ainda não defini tudo o que pretendia com ele. O silêncio vale pelos meus pensamentos, que urgem e chocam entre si, originando nuvens de ruído que só eu consigo ouvir.
Silêncio é também o meu cansaço, que vai amontoando os dias e as necessidades que tenho para ter as minhas respostas.
O silêncio é porque quero que a minha busca continue numa melodia sem som, numa brisa de vento suave e fria, que me devolva à minha paz e ao meu canto definido do que sou.