terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A guerra começou.

Esta guerra silenciosa, entre agências de rating e um continente velhinho, sábio (mas tão esquecido), irá acabar por destruir toda a utopia. Sim, aquela ideia que não havia fronteiras, que éramos todos diferentes e todos iguais. Aquela ideia que éramos todos uma familia, que éramos solidários, que existiamos dentro de centros multiculturais.

A guerra começou. Quando tudo terminar, talvez se aprenda, novamente, o que é ser Humanidade.


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Great sunday's mood, where are u today?

The sound of the phone awaking me today... it sounded like the bells on the church, or it reminded me "From whom the bell tolls"... It is a monday morning unusual. Not on the energy mode today, my dear.


All that I was thinking yesterday stopped making sense in this monday morning; shit, all that I thinked yesterday is not on the context of this day.


Panic attached my head; my eyes hurt. Maybe is because the wind is so strong, or perhaps I'm facing reality in a kind bad way.
Well... today is not my day. And I have to survive it.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Random

Não te consigo inventar.
Fecho os olhos e vejo-te; abro-os, e no momento seguinte já não estás. Sentir frio, vazio, exaustão, medo do q vem a seguir. Lembrar uma palavra, a compaixão. Cedo, choro ao que há-de vir. Destino, fatalidade, solidão.
Fecho novamente os olhos; olá! Que falta fazes, que saudades sinto, que mágoa me invade, que sorriso, minto...
Olho para a rua... não estás. Estou cansada de fechar os olhos para te ver. Qd vou dormir, sou um pesadelo acordado, para não te perder.


Seguir em frente, escolher caminhos, chorar um fim, percorrer uma casa, que já não sei se é minha. Perdi-me algures, para me encontrar quando fecho os olhos e te revejo. Ai saudade... ai sombra escura do que fui...
Entre tanta variedade do que sinto, num ar que respiro, não consigo voltar a inventar-te.


Tudo tem sido fatalidade.


(To U, my dear)

terça-feira, 19 de abril de 2011

http://www.youtube.com/watch?v=8295rOMvtQI&NR=1


Wish...I was here... Wishing other things... I'm unfaithful... I'm empty... I'm not managing things right... I'm not on control... I wanna go back, but I just can think ahead... I'm not complete... Maybe I never managed things right... I betrayed myself... Self is to be me... Empty like that morning... I'm not doing things right... Dark images... Dark sounds... Missing so much... Wishing all clear... Wished I never... It's not meant to be... Completely lost... Complete or uncomplete?... Betrayal

terça-feira, 12 de abril de 2011

Perpétua

Um célebre poeta, quiçá o meu preferido, dizia "Só sei que nada sei". Hoje tenho a humildade para afirmar que efectivamente sei algumas coisas, mas da vida, nada sei. Não sei o que é suposto dizer ou fazer em algumas situações. É como se ficasse presa numa nuvem de gelo, que se vai dissipando à medida que o sol avança. E depois caio...

Nada sei sobre tantos seres humanos. Nada sei muitas vezes sobre mim.

Mas mais que tudo, nada sei sobre o que vem a seguir.