domingo, 27 de maio de 2007

Porque sim, porque não...

Cabeça em água, confusa, revoltada, denegrida, incompreendida, magoada. Umas vezes no escuro parte do todo faz sentido. Umas vezes na noite clara e fria tudo se torna nublado num ápice, sentindo-se um arrepio nas costas que não quer parar.

Não sei o que escrevo, não sei o que digo, não o que penso. Não sei o quero, não encontrei um trilho. Reinventar uma vida, um pensamento, o sabor de algo agradável nos meus lábios. Porque não reinventar um sonho? Porque não reinventar-me?

Porque isso sim, daria mais sentido. Agora, não há nenhum em mim.

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